Blubell rompe namoro com smartphone
Uma breve pausa nos jogos, que são o tema deste blog. Ainda assim, sigo com um pé em tecnologia – assista ao vídeo abaixo da canção "Bandido", da Blubell.
Colegas meus já tinham avisado que a Blubell era bacana no jazz. Quando vi que ela e sua intrépida trupe apresentariam o novo CD, Diva é a Mãe, ao exorbitante preço de R$ 6 para comerciários no Sesc do Carmo, pertão do metrô Sé, bom, era hora de experimentar, né? O escorpião do bolso fez questão de pagar, inclusive.
Foi fantástico. Além das ironias e humor em uma letra que às vezes mistura português, francês e inglês em um som muito gostoso, a presença de palco foi incrível. Tenho a impressão de que a cantora/compositora estuda cada gesto muito, muito, muito, casando com a letra seus movimentos dos mais sutis aos mais extravagantes. Bem legal mesmo.
Outra coisa bacana é ver o entrosamento entre os integrantes da banda de apoio e a Blubell, que não busca o monopólio da atenção. O baterista, Carlinhos Mazzoni, chegou a cantar uma música dele e a cantora foi para trás da bateria.
Resumindo, o CD por si só já vale a pena, mas ver a apresentação por lá foi imperdível. Teria pagado R$ 20 numa boa (e o escorpião não teria relutado). :-) Para dar uma geral no disco sem pagar um vintém, confira abaixo pelo Soundcloud.
Colegas meus já tinham avisado que a Blubell era bacana no jazz. Quando vi que ela e sua intrépida trupe apresentariam o novo CD, Diva é a Mãe, ao exorbitante preço de R$ 6 para comerciários no Sesc do Carmo, pertão do metrô Sé, bom, era hora de experimentar, né? O escorpião do bolso fez questão de pagar, inclusive.
Foi fantástico. Além das ironias e humor em uma letra que às vezes mistura português, francês e inglês em um som muito gostoso, a presença de palco foi incrível. Tenho a impressão de que a cantora/compositora estuda cada gesto muito, muito, muito, casando com a letra seus movimentos dos mais sutis aos mais extravagantes. Bem legal mesmo.
Outra coisa bacana é ver o entrosamento entre os integrantes da banda de apoio e a Blubell, que não busca o monopólio da atenção. O baterista, Carlinhos Mazzoni, chegou a cantar uma música dele e a cantora foi para trás da bateria.
Resumindo, o CD por si só já vale a pena, mas ver a apresentação por lá foi imperdível. Teria pagado R$ 20 numa boa (e o escorpião não teria relutado). :-) Para dar uma geral no disco sem pagar um vintém, confira abaixo pelo Soundcloud.
Sobre espaço do show: o restaurante 1 foi o espaço reservado para o show, onde era possível pedir pedir refri, cerveja, caipirinha, água e serviam na mesa, assim como algumas porções. Levar dinheiro vivo era melhor, pois aí não seria necessário ir até o caixa para "carregar" o cartão com crédito previamente. Jantei antes no restaurante 2, com um prato com arroz, feijão, salada, peixe, frango e uma pera de sobremesa. Preço: R$ 6,66 para comerciários.
Show da Tiê no mesmo espaço do Sesc do Carmo: em 30/3, a Tiê apresenta seu disco Esmeraldas. Ingressos à venda pela web a partir de 24/3 às 18h00. Veja o evento na agenda do Sesc e confira a canção "A Noite", do novo disco.
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